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Tire dúvidas antes de comprar o seu notebook


Quais são os itens indispensáveis na hora de comprar um notebook?

De acordo com o engenheiro de produtos da Amazon PC, Rafael Albuquerque, o processador é um dos itens indispensáveis na hora de comprar o seu notebook. Os de dois núcleos são os mais indicados, uma vez que a maioria das pessoas utiliza o notebook como multitarefa, ou seja, trabalham com várias janelas abertas ao mesmo tempo —seja ouvindo música, digitando um texto ou navegando na Web. Também vale ficar atento se o notebook possui tecnologia sem fio (wireless), já que notebook é sinônimo de mobilidade, você não vai querer ficar preso aos cabos na hora de se conectar, não é? Outra dica de Albuquerque é verificar se o notebook possui webcam e microfone integrados. Assim, fica fácil usar programas VoIP (como o Skype e o MSN) para falar com quem está longe. Por fim, vale pesquisar se o fabricante do notebook que você está pensando em comprar possui assistência técnica na sua cidade ou em um lugar próximo.

Qual é a diferença entre notebooks e netbooks?
Notebooks e netbooks são diferenciados entre si, basicamente, pelas dimensões. Os netbooks possuem tamanho e peso reduzido, com telas que variam de 7 a 10 polegadas. Além disso, os pequeninos trazem, na maioria das vezes, configurações simples e são indicados, principalmente, para navegação na internet, edição de planilhas e textos.

Em qual situação é mais indicado a compra de um netbook?
Por serem bastante compactos e com configurações, na maioria das vezes, não muito potentes, os netbooks são indicados quando você já tem um computador na sua casa e precisa de um portátil apenas para viajar, utilizá-lo na escola ou ter mais mobilidade.

É melhor um disco SSD ou um HD comum?
Os discos SSD (solid state devices) possuem várias vantagens em relação aos HDs convencionais. São mais rápidos, não utilizam discos magnéticos, são mais silenciosos, entre outras. Mas possuem uma desvantagem em relação aos discos rígidos: são mais caros. Por isso, vale avaliar o quanto você terá que desembolsar a mais para levar um SSD para casa.

Qual é a configuração mínima que um equipamento deve ter se eu quiser usá-lo como um computador secundário?
A configuração dependerá muito dos tipos de programas que você pretende rodar em seu computador portátil. Se o objetivo for apenas editar textos e navegar pela internet, 512 MB de memória RAM e um HD de 80 GB já são suficientes. Mas se você pretende editar fotos ou rodar programas mais "pesados", procure um equipamento com, no mínimo, 1GB de memória RAM e 160GB de HD.

Qual é a resolução mínima de tela ideal para um notebook?
De acordo com Albuquerque, a resolução mínima para um bom notebook é de 1280 x 768 pixels, já que, com essa resolução, é possível trabalhar com uma definição widescreen com os ícones e figuras que preenchem nossa área de trabalho do computador.

O que é preciso observar em relação ao teclado?
Se você pretende comprar um notebook fora do Brasil, fique atento para a configuração do teclado. Nem todas as teclas estão posicionadas nos mesmos locais que as do teclado brasileiro. O cedilha, por exemplo, não existe em teclados internacionais. Preste atenção no distanciamento das teclas, principalmente se você optar por um netbook. Confira se as teclas são fáceis de digitar e não esbarram uma nas outras.

Quero conectar meu computador à Internet via rede Wi-Fi. O que devo observar?
Hoje em dia, a maioria dos notebooks vem com a possibilidade de conectar à internet via rede Wi-Fi. O que o usuário deve observar é qual dos padrões o notebook oferece. Os principais são o IEEE 802.11b, o IEEE 802.11g e o IEEE 802.11n. A diferença entre eles está na velocidade de conexão, alcance e na freqüência usada para a transmissão de dados.

Qual é o peso/tamanho ideal de um notebook?
Muitas pessoas devem imaginar que, quanto maior a tela do notebook, melhor será a visualização. A afirmação é verdadeira, mas é preciso levar outros pontos em consideração na hora da escolha. Lembre-se que, quanto maior a tela, maior é o tamanho do notebook e, consequentemente, o peso. Assim, escolher qual será o peso e o tamanho ideal de seu equipamento vai depender de qual será a utilidade dele no seu dia-a-dia. Para quem deseja substituir o seu desktop comum por um portátil (ou usá-lo em casa), é indicado deixar o peso de lado e escolher um notebook com uma tela entre 15 e 17 polegadas. Se o seu objetivo é viajar, usá-lo na escola ou como um equipamento secundário, os netbooks podem ser ideais. Com telas que variam de 7 a 10 polegadas, os pequeninos economizam espaço na bolsa e pesam bem menos do que os notebooks comuns.

Vale pagar mais para ter o sistema operacional Windows?
Muitos notebooks já vem com o sistema operacional da Microsoft instalado, mas alguns modelos (principalmente os de baixo custo) trazem distribuições Linux no lugar do software proprietário. A maioria delas tem uma interface amigável e tamanho bem menor do que as versões Windows (XP ou Vista) -o que pode ser um ponto positivo para quem está comprando um equipamento com configurações modestas.

Qual é o tipo de bateria que dura mais?
Para quem pretende viajar com o notebook, a escolha da bateria ideal é imprescindível. Em alguns netbooks, por exemplo, existem versões com bateria estendida (como o Aspire One) que prometem durar mais do que as comuns. Prefira as do tipo íons de lítio.

Quantas portas um notebook precisa ter? E quais os tipos?
É imprescindível que seu notebook tenha portas USB, para conectar câmeras digitais, MP3 players, mouse e até mesmo uma impressora. Um leitor de cartões Flash também é um item importante para quem costuma "descarregar" muitas fotos. Para a conexão à web, é indispensável um conector para rede Ethernet e checar se o notebook possui tecnologia wireless. Se você deseja conectar-se a celulares e smartphones, por exemplo, conexão via Bluetooth é essencial.

Qual é a resolução de câmera ideal?
Para quem costuma usar a câmera para complementar o bate-papo na web, fazer videoconferências ou usar os recursos de vídeo em softwares de comunicação instantânea (como o MSN), uma câmera de 1.3 megapixels já é suficiente. A maioria dos novos modelos de notebooks já vem com câmeras nessa configuração.

Gosto de jogar no PC. Um notebook é indicado para essa função?
Se você pretende desembolsar pouco na hora de comprar um notebook, esqueça a opção de comprar um portátil para jogar. Tais equipamentos possuem configurações que passam os 4 GB de memória RAM e HD de mais de 500 GB. A placa gráfica também precisa ser mais potente. No entanto, é preciso desembolsar bem mais . O preço varia de R$ 4 mil a R$ 10 mil.

Quero conectar meu notebook à TV. O que devo observar na hora da compra?
A maior limitação, nesse caso, fica por conta das TVs, que precisam contar com entrada VGA para que seja possível conectar à saída VGA do notebook.

Fonte: Uol tecnologia

Índia mostrará o laptop mais barato do mundo

Instituto de ciência, em Bangalore.


SÃO PAULO – Semana que vem, o governo indiano apresentará ao mundo o Rs 500, um laptop de 2GB de RAM que custará apenas 10 dólares.

Desenvolvido pelo Instituto Indiano de Ciência, em Bangalore, e pelo Instituto Indiano de Tecnologia, em Madastra, o protótipo servirá de auxílio educacional para alunos de 18.000 escolas e 400 universidades.

Estima-se que 250 mil laptops sejam entregues, sendo que 25% dos custos seriam subsidiados por colégios privados e governo estadual.

Não há informações detalhadas sobre o computador portátil, mas já se sabe que ele terá Wi-Fi, LAN e memória expansível, segundo notícia do The Times of Índia, uma das publicações impressas mais tradicionais do país.

Todas as dúvidas sobre o projeto que foi anunciado há três anos serão, finalmente, cessarão no dia 3 de fevereiro, quando ocorrerá a exibição oficial do laptop mais barato do mundo.

No mesmo evento, o governo da Índia deve apresentar sua missão educacional. Uma demonstração de e-sala de aula e laboratório virtual está marcada para acontecer simultaneamente ao lançamento de Rs 500.

O portal da rede estudantil conhecido por “Sakshat” também ganhará melhorias, dizem os governantes. Por ela, os alunos poderão fazer upload de livros gratuitos de quatro editoras nacionais.


Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/012009/31012009-1.shl

Heliodisplay


IO2 Technology dá um passo à frente e disponibiliza comercialmente seu novo Heliodisplay 3D em nível mundial.

Se você sempre sonhou em ter um display que transmita imagens em pleno ar, eis a sua chance de conhecer um produto disponível à venda que satisfaça a sua vontade. Os novos modelos: M3 e M3i trazem em si um novo recurso (tri-flow) que promete oferecer maior estabilidade e uniformidade das imagens, podendo exibí-las com resolução de 1024 x 768 pixels nas proporções: 16:9 ou 4:3. Além disso, neste novo modelo, a IO2 Technology aprimorou sua qualidade de brilho e claridade, ganhando um nível de contraste de 2000:1.
O melhor de tudo isso é que este display é compatível com padrões PAL e NTSC, e pode ser conectado à diversos dispositivos, pois o mesmo possui conexões VGA, SVIDEO e USB. Desta maneira, você pode tanto assistir a filmes de DVD como usá-lo como um belo de um monitor para seu computador. E para este caso em especial, com a versão M3i, além da exibição de imagens ao ar livre, você pode utilizar o display como uma tablet para controlar o cursor do mouse. Mas todo sonho tem um preço, e é claro que neste caso é bem salgado!
Tanto a versão básica (M3) como a versão touchscreen (M3i), são equipamentos para poucos. US$ 18.400,00 (R$ 39.500,00) para a versão básica (M3), e US$ 19.400,00 (R$ 41.700,00) pela versão M3i.

Anatel regulamenta critérios técnicos para banda larga via rede elétrica

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) publicou nesta segunda-feira uma resolução que regulamenta a transmissão de internet banda larga pela rede de energia elétrica. Chamado de BPL (Broadband Powerline), o sistema permitirá que o usuário acesse a internet ao plugar um modem especial em qualquer tomada da casa. A tecnologia "injeta" a conexão vinda de um cabo de fibra óptica na rede elétrica.

Em novembro do ano passado, a AES Eletropaulo havia anunciado que disponibilizaria a internet por rede elétrica ao consumidor no primeiro trimestre de 2009. A Resolução 527, publicada hoje pela Anatel, estabelece "os critérios e parâmetros técnicos que permitem a utilização dessa tecnologia", informa nota divulgada pela agência.

Segundo a agência, com essas regras a banda larga poderá chegar a um número maior de pessoas, "uma vez que as redes de distribuição de energia elétrica disponíveis apresentam grande capilaridade no território brasileiro".

AES Eletropaulo

O serviço, que deve ser oferecido em breve pela AES Eletropaulo, está em teste no bairro de Moema, zona sul de São Paulo, desde o fim de 2007. Atualmente, 150 clientes em 20 prédios da região têm acesso à esse tipo de conexão.

"A vantagem é que você não precisa fazer cabeamento, quebrar parede para puxar cabos que permitam o acesso à internet. É só usar as tomadas que já existem na residência", afirma Teresa Vernaglia, diretora-geral da AES Eletropaulo Telecom.

Os equipamentos que unem o sinal da fibra óptica à rede elétrica podem ser colocados nos postes de rua ou diretamente nos medidores (popularmente conhecidos como "relógios") dos prédios. A empresa afirma que o sistema é mais adequado para edifícios, em que a conexão é dividida para vários clientes. Montar essa infraestrutura para uma casa sairia muito caro.

De acordo com a Eletropaulo, durante os testes o sistema permitiu uma conexão de 80 MB por prédio: a velocidade para cada cliente vai depender do número de assinantes no local e do serviço contratado com a operadora.

Hoje, a empresa afirma que tem 2.000 km de fibra óptica instalada na Grande São Paulo --valor equivalente à distância entre São Paulo e Aracaju.

Interferência

Segundo a Anatel, a agência tomou as precauções necessárias para evitar que o compartilhamento da rede de cabos provoque interferência negativa no fornecimento de energia ou na velocidade da conexão da internet. Havia o risco, por exemplo, de ao ligar um liquidificador a velocidade da conexão cair.

A nota divulgada pela agência informa que foi estabelecida a obrigatoriedade da utilização de filtros "capazes de atenuar as radiações indesejadas". Além disso, informa a Anatel, "os sistemas deverão dispor de mecanismo que possibilite o desligamento remoto, a partir de uma central de controle, da unidade causadora de interferência prejudicial, caso outra técnica para sua atenuação não alcance o resultado esperado".


Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u550155.shtml

HD SSD












Os atuais HDs (Discos Rígidos) funcionam através de sistemas mecânicos, tornando o seu rendimento um gargalo para a performance do sistema, isso porque os sistemas mecânicos são mais suscetíveis a falhas e consomen uma maior quantidade de energia. Recentemente está se investindo muito nos Discos de Estado Sólido (SSD – Solid-State Driver), que nada mais são que “HDs” que utilizam chips de memória Flash no lugar de discos magnéticos, para que estes substituam os HDs 'mecânicos'.

Diferente da memória RAM, a memória flash permite armazenar dados por longo período de tempo sem precisar de alimentação elétrica. Devido a este fator, este tipo de memória tornou-se rapidamente a tecnologia mais utilizada em cartões de memória, pen-drives, cartões para câmeras fotográficas, dentre outros.


Existem 2 tipos de memória flash, a flash NOR (chegou ao mercado em 1988) e a flash NAND (atualmente mais utilizada que a NOR).

A memória NOR foi a primeira memória Flash a se popularizar, sendo utilizada para armazenar a BIOS da placa-mãe e firmwares em dispositivos diversos. O problema com este tipo de memória é que, embora as leituras sejam rápidas, o tempo de gravação das células é muito alto além de ser muito cara.

Entre os anos de 2004 e 2005 ocorreu o ‘boom’ da memória Flash, quando uma combinação do aumento da produção com a introdução da tecnologia MLC(mult-level cell) ocorreram.

MLC é a tecnologia onde cada célula armazena dois ou mais bits ao invés de apenas um. Isso é possível graças ao uso de tensões intermediárias de energia.

Embora as taxas de transferência da maioria dos modelos existentes seja compatível à de um HD modesto, os SSDs oferecem tempos de acesso menores, melhorando o desempenho e reduzindo o tempo de boot do sistema, isto devido ao fato de que os HDs 'mecânicos' precisam percorrer as trilhas no disco até o ponto onde se quer para fazer a leitura, enquanto no SSD isso não é necessário.

Além dos discos SSD consumirem menos energia, também são mais resistentes mecanicamente (por não possuírem partes móveis). Outras vantagens são: a ausência de ruído; redução na temperatura de funcionamento, dispensando assim ventoinhas extras; maior confiabilidade.

Por outro lado, ele ainda possui algumas desvantagens em relação ao seu concorrente, que são basicamente: capacidade de armazenamento ainda inferior aos atuais HDs; o preço por GB de armazenamento ainda é muito alto, tornando este um fator que dificulta a proliferação desta tecnologia.

Para poder assistir a uma comparação entre o HD 7200Rpm X SSD

http://www.youtube.com/watch?v=Dt6VbOY3xE0


REFERÊNCIAS:

http://www.aprendaefaca.net/2008/08/quais-as-vantagens-do-ssd-para-os-hds-tradicionais.html
http://www.cyberdeliabr.com/2008/09/02/informacoes-sobre-notebook-hdssd/
http://cms.nowdigital.com.br/IDGSITES/idgnow/computacao_corporativa/2009/01/14/conheca-o-ssd-e-saiba-se-e-hora-de-substituir-seu-disco-rigido
http://www.youtube.com/watch?v=Dt6VbOY3xE0
http://www.guiadohardware.net/termos/ssd
http://ubimidia.com/2008/02/12/hd-vs-ssd/
http://meiobit.pop.com.br/meio-bit/hardware/ssd-hd
http://www.infowester.com/cartoesflash.php
http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia_especial.php?id_secao=17&id_conteudo=227

Monitor reconhece o rosto do usuário


Agora você precisa de uma senha a menos no mundo digital. O monitor SX 2210 da Dell reconhece você e não seus dígitos. Lançado recentemente, o aparelho conta com uma webcam de 2 MP que possui um sistema de reconhecimento de face, permitindo o usuário acessar o computador sem requisição de senhas, somente olhando para a câmera.

A tela LCD é em formato widescreen de 21,5 polegadas. Sua resolução é de 1920 por 1080 pixels, o contraste é de 50 000:11 e a luminosidade de 300 cd/m2. Além disso, o SX 2210 tem entradas HDMI e DVI. O aparelho também possui quatro portas USB 2.0.

Por enquanto, o monitor ainda não está disponível no Brasil. Os interessados em adquirir o aparelho no exterior terão que desembolsar aproximadamente 279 dólares.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/

http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7865

Conheça o Flat Pc



A fabricante LeaderTech está trazendo para o mercado o Flat PC, um micro que elimina o gabinete tradicional incorporando a torre na traseira do monitor. É uma espécie de iMac brazuca, mas com algumas restrições orçamentárias e estéticas.

A máquina está disponível em diferentes configurações, com opções de processadores da Intel que vão do Celeron ao Core 2 Quad. Dá para incluir até 4 GB de memória RAM e disco rígido de 360 GB. O PC vem também com Wi-Fi integrado.

Um exemplo de configuração é o Flat PC com LCD de 17 polegadas, processador Intel Pentium Dual Core Mobile T2370 e 2 GB de memória RAM. O HD do computador é de 160 GB e ele traz leitor de cartões, Wi-Fi e alto-falantes integrados. O sistema operacional é o Windows Vista Home Premium.

Nessa configuração, o preço sugerido fica em 2 750 reais. Os Flat PCs estão disponíveis nas cores branco e preto e têm um design bem agradável. Segundo a fabricante, chegam ao mercado em agosto.

Fonte: http://info.abril.com.br/blog/gadgets/20080721_listar.shtml?95758

Anatel aprova regulamento que permite internet pela rede elétrica


São Paulo - Agência aprova regulamento que permitirá que empresas solicitem autorização para oferecerem acesso à internet usando rede elétrica.

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira (02/04) o acesso à internet banda larga pela rede elétrica.

Com a publicação do regulamento, que deverá acontecer na próxima semana, empresas já podem solicitar à Anatel autorização para atuar com o sistema, afirma a conselheira Emília Ribeiro.

Segundo Ribeiro, as operadoras já em atividade terão um prazo para se ajustarem ao novo regulamento. Após a aprovação da Anatel, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará uma consulta pública sobre o uso da tecnologia.

Em São Paulo, a AES Telecom, ligada à AES Eletropaulo, pretende oferecer banda larga pelo sistema, conhecido como Power Line Communications (PLC) a partir deste ano. Ainda não há estimativa de preços.

O que é a internet via rede elétrica e como ela funciona:

De 4 anos para cá, o Brasil vive um evolução silenciosa na implantação de novas tecnologias de conexão à Internet. A primeira delas foi o 3G, banda larga móvel que usa os sinais de celular para a transmissão de dados, seguida do WiMax, que apesar de já estar em processo de implantação, ainda não está disponível para o consumidor final. Enquanto isso não aco
A idéia não é nova. Em 2000 já se falava em BPL (sigla em inglês para “Banda larga por Linhas de Energia”) no Brasil e em várias partes do Mundo, mas os testes inicias acabaram não empolgando após se constatar que os sistemas de transmissão apresentavam bastante ruído e não “seguravam” a conectividade por grandes extensões, o que tornava quase inviável.

Contudo, com um apoio milionário da União Européia, os amigos do velho continente começaram a desenvolver o PLC (ou “Comunicação por Linha de Energia”), corrigindo os erros das perdas de sinal e aumentando as taxas de transferência de dados de 40Mbps para até 200Mbps (banda partilhada), centralizando o PLC em programas de Internet banda larga, ensino virtual, telefonia VoiP, telemedicina, iPTV, entre outros serviços inteligentes.


Para se ter uma idéia, na Espanha, uma companhia telefônica já usa o PLC para transmitir o sinal de sua TV via Web, que antes funcionava apenas por ADSL (banda larga por cabos telefônicos).

“Mas como isso funciona?”, você deve estar se perguntando. Simples: Da mesma forma que a ADSL, que emite os sinais de dados e de voz através da sua linha telefônica, o PLC disponibiliza os sinais elétricos e de dados pela rede pública de energia, sem que um interfira no outro. A diferença é que com a ADSL, um filtro é usado para permitir apenas o sinal de voz nos aparelhos telefônicos; já no PLC, um plug especial serve para receber apenas os sinais de dados e transferí-los para um modem/roteador.
ntece, outra tecnologia ganha cada vez mais destaque, a chamada “Internet via Rede Elétrica”.
A grande desvantagem do sistema é a interferência mútua que alguns aparelhos de radiofreqüência podem oferecer, prejudicando o sinal de ambos (Lembra o que acontece com a TV quando o liqüidificador é ligado?).


Como quase 100% das residências do Brasil já possuem acesso à rede elétrica, esse sistema é bem mais barato de ser implantado, tendo como única dificuldade preparar as redes para receber o sinal, o que deve ser superado com o tempo.

Na Grande São Paulo, a AES Eletropaulo já estuda a disponibilização do serviço para o próximo ano, após mais de 4 anos de testes. Em Curitiba, a Copel desenvolve um projeto piloto desde 2007. “Já compramos equipamentos em 8 de agosto por mais de 1 milhão de reais. A implementação vai levar 4 meses”, contou Orlando Cesar, consultor da companhia paranaense.


Fontes:
http://www.folhadeseupaulo.com/2008/10/o-que-internet-pela-rede-eltrica-e-como.html
http://idgnow.uol.com.br/telecom/2009/02/19/brasileiros-terao-banda-larga-via-rede-eletrica-ainda-em-2009-diz-anatel/
Leia mais: http://www.guiadohardware.net/artigos/internet-rede-eletrica/

Processador Intel® Core™ i7. Os melhores processadores para desktop do planeta!


"Rapidez brilhante.

Com a tecnologia multi-core mais rápida e inteligente que aplica poder de processamento onde ele é mais necessário, os novos processadores Intel® Core™ i7 oferecem uma inovação revolucionária em desempenho de PC. Eles são os melhores processadores para desktop do planeta.

Você vai executar multitarefa de aplicativos mais rapidamente e liberar uma criatividade incrível de mídia digital. E experimentará o desempenho máximo em tudo o que fizer, graças à combinação da tecnologia Intel® Turbo Boost e da tecnologia Intel® Hyper-Threading (Tecnologia Intel® HT)³ que maximiza o desempenho para a sua carga de trabalho".


Bom pessoal, esse é um artigo de visão geral da propria Intel!. Li alguns itens e axei útil postar esse artigo, para que vocês possam Analisar tal conteúdo, baseado nas informações da propria Intel, que afirma: "Processador Intel® Core™ i7. Os melhores processadores para desktop do planeta".

Vale resaltar que processadores Core i7 já foram lançados no mercado.

Para mais informações:
http://www.intel.com/portugues/products/processor/corei7/specifications.htm

Tecnologia vai revolucionar a computação em complexidade e velocidade. Saiba o que é realidade e ficção sobre esta nova tendência.




A promessa de uma nova era para a computação avançada. É assim que pode ser descrito o anúncio feito pela canadense D-Wave no ultimo mês. A empresa prometeu entregar o primeiro computador quântico comercial em 2008 e demonstrou via videoconferência um protótipo em funcionamento, causando polêmica pela falta de um modelo físico que saciasse a curiosidade dos mais céticos, mas gerando entusiasmo pela perspectiva de uma solução para os problemas mais complexos que sequer os mais poderosos supercomputadores clássicos são capazes de resolver.

Mas o que muda, afinal, com a computação quântica? Para responder essa pergunta, é preciso passar rapidamente por alguns conceitos da mecânica quântica, ramificação da física cujos princípios são utilizados na computação quântica.



Um dos principais conceitos propostos pela mecânica quântica que é importado para a computação quântica é o princípio da superposição. Pela mecânica quântica, uma partícula pode estar em diferentes estados simultaneamente. Isso significa que ela pode estar em diferentes posições ou diferentes tempos – passado e futuro.
“O entendimento disso não é muito fácil porque não tem paralelo no mundo clássico”, admite o pesquisador Renato Portugal, do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), do Ministério da Ciência e Tecnologia. “A gente tem que acreditar por ser a única explicação plausível para fenômenos que se observa no mundo subatômico. Isso não entra em contradição com o mundo que a gente conhece porque lá os fenômenos são muito rápidos”, complementa.

Zero e um

A apropriação deste princípio pela computação tem um efeito ainda mais estranho, à primeira vista: enquanto o bit, unidade que representa um caractere de dado na computação clássica só pode assumir o valor zero ou o valor um. Já o qubit, equivalente na computação quântica, pode assumir os valores zero e um ao mesmo tempo.
“O bit clássico assume ou valor zero ou um. Isso vem da própria física clássica - não é possível sobrepor duas coisas diferentes. O que a mecânica quântica diz, por incrível que pareça, é que os dois estados - zero e um - podem coexistir fisicamente”, resume o pesquisador.
Outro princípio da mecânica quântica que fundamenta este novo modelo de computação é o conceito de emaranhamento. “Quando o sistema é emaranhado dá pra descrevê-lo como um todo, mas quando se olha para as partes você não consegue descrever o seu estado. Mais que isso, a mecânica quântica diz que não existe o estado, o sistema só existe enquanto estar junto, como o todo. Como se diz no popular, o todo não é a soma das partes”, brinca o professor.

Várias variáveis

Na prática, essa combinação de princípios na computação é poderosa. Ela permite que o computador quântico seja capaz de lidar com problemas que envolvem um volume de dados complexos e variáveis com os quais o computador clássico não é capaz de lidar.
“O problema usado como exemplo típico é aquele em que você tem o número de telefone da pessoa e quer descobrir o nome. A questão é que as listas não estão ordenadas por número e sim por nomes”, explica o pesquisador. “Não há nada estruturado que diga onde procurar o número e você tem que olhar os nomes um a um. Como a lista é muito grande, você desiste de fazer isso”, explica.
“Já na computação quântica, você poderia fazer de maneira mais rápida porque é possível testar as diferentes possibilidades ao mesmo tempo. A idéia é que você pegaria todos os números da lista e colocaria no estado de superposição. Então você executa o cálculo, que seria processar o nome associado ao telefone em todos os números ao mesmo tempo. É o chamado paralelismo quântico”, detalha.
Na computação clássica, o mesmo problema teria que ser processado de forma serial (com um cálculo sendo processado em seguida do outro) ou em computação paralela, o que exigiria muitos processadores. “Na computação quântica, estamos falando de um único processador. Você consegue fazer cálculos com diferentes valores ao mesmo tempo”, explica Portugal.
“É claro que no caso da lista você poderia simplesmente ordenar os números, mas há outros problemas que não podem ser ordenados porque não tem estrutura nenhuma”, esclarece o pesquisador. De acordo com ele, vários ramos da indústria hoje lidam com problemas altamente complexos e poderiam se beneficiar muito da computação quântica.
Mas segundo o pesquisador não é apenas nos problemas de otimização – como são conhecidos problemas não-estruturados, como o exemplo da lista telefônica – que a computação quântica oferece ganhos. A primeira aplicação a revelar o potencial da computação quântica ficou conhecida como algoritmo de Shor, descrito em 1994, por Peter Shor.
“Ele permite achar divisores de um número inteiro de maneira muito eficiente, mesmo quando falamos de números muito grandes. Não há nenhum algoritmo equivalente na computação clássica. Foi a primeira comprovação em termos de software de que a computação quântica seria útil”, explica o cientista, acrescentando: “Os problemas de otimização têm ganho de velocidade na computação quântica, mas não tão grande quanto o algoritmo de Shor. É um ganho exponencial”,.

Efeitos práticos

Diante de tanto potencial, é fácil entender o alvoroço causado pelo anúncio feito pela D-Wave há um mês. Embora a computação quântica venha sendo pesquisada há cerca de 25 anos, se a promessa da canadense for cumprida, dentro de pouco mais de um ano as empresas poderão ter à mão pela primeira vez este tipo de benefício.
Embora tenha sido criticada por membros da área acadêmica, que questionaram o fato de a canadense ter demonstrado o equipamento em Mountain View, na Califórnia (EUA), apenas via link pela web – sem retirá-lo dos laboratórios em Vancouver (Canadá) -, a demonstração teve sua veracidade atestada por nada menos que a agência espacial norte-americana NASA.
Para Portugal, a demonstração é um marco, não em avanço tecnológico, mas em termos do prazo para a criação de aplicações práticas à computação quântica. “Antes da empresa canadense estava todo mundo dizendo que era algo para daqui a dez anos ou mais. Acho o prazo deles ambicioso, mas possível”, opina o cientista.
De acordo com o pesquisador, a transição do ambiente acadêmico para o comercial pode impulsionar o desenvolvimento no sentido de usos mais específicos. “A empresa tem condições de levantar recursos e caminhar em direção à solução do problema pratico, que é fazer funcionar e vender. No ambiente acadêmico se explora mais idéias, se discute muito, e sobra menos tempo para coisas práticas”, reconhece.

Aspectos técnicos



Apesar do importante passo em direção o uso comercial da computação quântica, a empresa ainda não demonstrou grande evolução no hardware, segundo o pesquisador. “Tem grupos de pesquisa que conseguem dominar a tecnologia de 9 qubits e essa empresa canadense deu um salto pequeno, apresentando um computador de 16 qubits. Não foi uma coisa extraordinária, mas isso mostra que eles devem ter um mínimo de seriedade”, opina.
O cientista explica que o grande salto de evolução da computação quântica deve se dar após o rompimento da fronteira dos mil qubits. “Até 100 qubits é possível tentar fazer simulações equivalentes em computadores clássicos, então não vai ter grandes novidades. Mas quando você chega aos mil qubits entra em uma área que a computação clássica não consegue fazer”, detalha ele.
A D-Wave prometeu atingir o marco em 18 meses, chegando aos 32 qubits no final de 2007, depois a 512 qubits e 1.024 qubits até o final de 2008. “Uma questão importante é que parte dos qubits eles vão reservar para fazer correção de códigos. Na máquina clássica é fácil, mas como a quântica trabalha com átomos individuais é preciso reservar uma parte grande da capacidade para correção”, explica.
Há diferentes modelos possíveis de hardware quântico. O computador da canadense será um híbrido, rodando aplicações em processadores digitais clássicos e utilizando um único processador quântico como acelerador e co-processador.O chip quântico, cujo protótipo foi desenhado pela D-Wave e fabricado sob encomenda pela NASA, é feito de materiais supercondutores, como alumínio e nióbio, e depois resfriado em um tanque de hélio líquido.

Pesquisa nacional

Enquanto o primeiro computador quântico comercial permanece no campo das promessas, as pesquisas acadêmicas avançam. No Brasil, além do grupo de Portugal, no LNCC, que reúne orientandos de projetos de iniciação científica, mestrado e doutorado sobre o tema, outros núcleos de pesquisa em universidades públicas no Rio de Janeiro e na Paraíba, entre outras, trabalham na área de desenvolvimento de software para computação quântica.
“Não temos computadores quânticos, mas não é problema porque depois que se tem as regras do jogo, só é preciso saber se as está satisfazendo corretamente. É suficiente para que quem tem computadores quânticos à mão possa implementar”, justifica Portugal.
Segundo o cientista, os grupos ligados a harware quântico no Brasil trabalham com pequenos protótipos, mas cooperam principalmente com os grandes grupos internacionais de pesquisa na área. “São poucos lugares no mundo que dominam a ponta da tecnologia. O pessoal de hardware tem contato com esses grupos. O que é feito no Brasil não é a última fronteira em hardware. Mas os grupos daqui têm uma presença importante na pesquisa que ajuda na construção desses hardwares. São reconhecidos internacionalmente”, conclui o pesquisador.

http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2007/03/19/idgnoticia.2007-03-19.3013831963/

Para você que ainda está meio perdido sobre o funcionamento da tecnologia dual existente nos processadores atuais ai vai uma explicação bem interessante sobre o assunto.




Os processadores de núcleo duplo começam a conquistar os consumidores. Entenda como funcionam os chips e vejas as principais vantagens.

No final de 2004, o então CEO da Intel, Craig Barrett, anunciou que a empresa cancelaria a fabricação do esperado processador Pentium 4 com 4 GHz, conhecido pelo codinome de “Prescott”.
A justificativa de Barrett era clara: a empresa experimentava dificuldades em desenvolver um produto mais rápido que seus antecessores que não aquecesse tanto pelo exagerado consumo de energia.
A solução proposta pela Intel passa pelo ditado popular de que “duas cabeças pensam melhor que uma” - ao invés de sofisticar um processador, por que não usar dois para múltiplas tarefas?Mas colocar dois processadores em uma mesma máquina não implica em problemas de espaço dentro do gabinete? E, se um processador já é caro, comprar logo dois não é restringir a novidade para os mais abastados?
Ainda que tenha ganhado um impulso da Microsoft graças à comercialização de computadores mais potentes para o exigente Windows Vista, a popularização do conceito de computação de múltiplos núcleos ainda é uma realidade distante para que não haja dúvidas como as anteriores.
Para esclarecer dúvidas comuns sobre chips de núcleo duplo, o IDG Now! preparou um guia com os principais pontos que suscitam dúvidas dos usuários.
Para entender melhor chips de núcleo duplo, vale um esclarecimento sobre a maneira como processadores são feitos.
O dispositivo que você compra, sozinho ou dentro do seu PC, traz o núcleo de processamento encapsulado em um estojo, que representa a cara do chip.
Integrar dois núcleos ao mesmo chip não implica em processadores com o dobro de tamanho - em uma cápsula com alterações pontuais, basta que os fabricantes incluam dois núcleos de processamento, cujo tamanho não ultrapassa o de um selo.



Pontos fortes
A primeira mudança promovida por esta integração é nominal: a indicação de velocidade de um chip baseada em GHz não é mais válida, já que os dois núcleos costumam ter a mesma velocidade.
Aliar dois processadores é dobrar a velocidade do PC, então? Também não. O trabalho conjunto dos dois núcleos, em harmonia com o cachê compartilhado, torna o processador mais eficiente. Enquanto um núcleo queima um CD, por exemplo, outro pode rodar um game, com comunicação total entre si.
A eficiência dos chips de núcleo duplo não está apenas no processamento. A interação entre ambos os núcleos, além de poupar processamento, economiza consumo de energia, o que, consequentemente, diminui a quantidade de calor produzida pelo PC.
Entre os motivos apresentados por Barrett para justificar a aposta em multi-computação era a produção exagerada de calor presente em processadores de núcleo único.
Tanto aquecimento implicava no uso de sistemas de refrigeração cada vez mais poderosos, que usavam até água e hidrogênio, para evitar que o calor danificasse os componentes internos do micro.
Ao dividir tarefas com os dois núcleos, o processador produz o calor padrão do seu clock (2,16 GHz, por exemplo) sem avançar na sua curva geométrica de aquecimento.
A própria mudança do encapsulamento de processadores para a integração de diversos núcleos representa outra vantagem da nova tecnologia.
Ao mesmo tempo em que desenvolvia os primeiros chips com dois núcleos, tanto AMD e Intel já avançavam nas pesquisas para futuros dispositivos que contem com ainda mais núcleos, dando vazão à escalabilidade do modelo.
Primeiro reflexo deste avanço resvala nos lançamentos feitos pela Intel nas linhas Core 2 Quad e Xeon, com processadores que contam quatro núcleos para desktops e servidores, respectivamente.
A rival AMD planeja colocar no mercado modelos da sua linha corporativa Athlon 64 com quatro núcleos.

Ponto fracos

A tecnologia de múltiplos núcleos oferece soluções palpáveis para problemas que impediam o avanço dos microprocessadores a computação, o que garante sua provável presença em massas em desktops e servidores pelos próximos anos.
Mas e os pontos contrários? Talvez a maior desvantagem dos processadores de núcleo duplo ainda seja o alto preço pago pelos usuários para uma tecnologia ainda em desenvolvimento.
Como se tornará padrão tanto para Intel como para AMD, a tecnologia deverá forçar as fabricantes a queimar estoques dos chips de processamento único, em estratégia para preparar o mercado para a popularização das suas novas linhas Core 2 Duo e Athlon X2, como ja está acontecendo.
Aliado ao alto preço, o aproveitamento pleno do poder de processamentos dos dois núcleos implica em modificações no software que saibam utilizar a tecnologia corretamente.
Mesmo que apresente desempenho claramente superior, o poderio de chips de núcleo duplo poderia ser melhor aproveitado caso os aplicativos fossem escritos sabendo aproveitar a ligação entre os dois dispositivos.
Esse texto tem como referencia o ano de 2007, mas é bem instrutivo no sentido de tentar esclarecer um pouco mas sobre essa tecnologia de vários núcleos em um único processador.

 
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